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Novo remédio contra depressão promete agir em apenas duas horas

Publicada em 02/11/2022 às 09:55h - 66 visualizações

por Revista Oeste


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 (Foto: Depressão é reconhecida pela OMS como doença | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Pesquisadores da Universidade de Nanjing, na China, criaram um novo medicamento que pode agir contra a depressão em até duas horas. A doença psiquiátrica é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a principal causa de problemas de saúde em todo mundo.

Segundo os pesquisadores, a maioria dos antidepressivos atuais tem como alvo o transportador de serotonina (SERT), conhecido como o hormônio da felicidade. Além disso, esses medicamentos levam até quatro semanas para ser fabricados e apresentam efeitos colaterais negativos.

O novo remédio, no entanto, foi capaz de reduzir a serotonina em uma região chamada núcleo dorsal da rafe, o que promoveu a liberação rápida do hormônio no córtex pré-frontal medial. Os efeitos puderam ser constatados sem a ocorrência de efeitos colaterais. 

Passados mais de dois anos desde o início da disseminação maciça da covid-19, vários países do mundo vivem uma nova pandemia: a de saúde mental. O Brasil é um deles: os diagnósticos de depressão entre a população adulta brasileira cresceram 41% de março de 2020 a abril deste ano.

As mulheres foram as que mais impulsionaram a alta, com mais do que o dobro da prevalência registrada entre os homens. No caso delas, o porcentual de casos diagnosticados de depressão saltou de 13,5% para 18,8%. Entre os homens, aumentou de 5,4% para 7,8%.
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A conclusão é de um relatório da Covitel — Inquérito Telefônico sobre o Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Fatores de Risco para as Doenças Crônicas não Transmissíveis. Foram analisados dados de antes da covid-19 e do primeiro trimestre de 2022.

“O fechamento de escolas e outras restrições similares limitaram a capacidade dos jovens de aprender e interagir com seus colegas, o que, combinado com o aumento do risco de desemprego, teve impacto na saúde mental dos mais novos”, afirmou Alize Ferrari, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Queensland, uma das coautoras da pesquisa.




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