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local onde adolescente chapecoense foi brutalmente morto

Publicada em 09/06/2022 às 21:20h - 308 visualizações

por CLICRDC


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 (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Durante uma coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (09), sobre o caso do adolescente chapecoense Kauã João Freitas, de 17 anos, o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC), da Polícia Civil de Chapecó, Vagner Papini divulgou imagens do local onde o jovem foi brutalmente assassinado. 

 

Conforme Papini, as imagens foram feitas na última quarta-feira (08), em uma propriedade rural no interior de Xavantina, no Oeste de Santa Catarina.

“Na manhã de ontem, nos reunimos na delegacia de Xaxim, em uma operação que contou com mais de 20 policiais civis, além do Corpo de Bombeiros, com o cão farejador, que busca por pessoas mortas ou desaparecidas, o Saer e policiais da DIC de Xaxim e Concórdia. Cumprimos mandados de busca em dois endereços, um deles no bairro Santo Terezinha em Xaxim, onde lá residia um dos suspeitos e também no interior do Xavantina, em uma propriedade agrícola, onde supostamente a vítima teria sido morta e na sequência enterrada”, explicou Papini.Segundo Vagner Papini, um dos homens acusados do assassinato informou que o crime foi praticado devido a vítima ter feito insinuações à mulher de um segundo suspeito. Como os dois trabalhavam juntos em uma propriedade agrícola no interior de Xavantina, levaram Kauã até lá e cometeram o homicídio.

“Eles então amarram as mãos da vítima com uma corda e a levaram para o interior do mato, próximo a um riacho. Naquele local amarraram ela em uma árvore e inicialmente um dos suspeitos efetuou dois golpes de faca no abdômen da vítima, teria feito um sinal de cruz. Na sequência, depois de morta, eles teriam soltado a vítima no chão e teriam cortado todas as partes do corpo, no sentido de melhor ocultar o cadáver. Inicialmente eles decapitaram a vítima, cortaram o pescoço e na sequência cortaram os membros superiores e posteriormente os inferiores. Os membros em pedaços teriam sido ocultados em tocas de tatu e o tronco teria sido levado para o outro lado do riacho e lá teria sido ocultado”, detalhou o delegado Vagner Papini.

 




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