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A queda nas vendas dos supermercados catarinense pelo segundo mês consecutivo

Publicada em 02/11/2021 às 15:47h - 114 visualizações

por : Marcos Meller / Portal Peperi


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 (Foto: Marcos de Lima / Portal Peperi)

A queda nas vendas dos supermercados catarinense pelo segundo mês consecutivo gera alguma preocupação para o setor. A afirmação é do presidente da Acats, Francisco Crestani. A queda nas vendas foi de 0,83% em setembro. Os índices foram apurados na pesquisa mensal do Termômetro de Vendas, realizada pela Associação Catarinense de Supermercados. O bimestre agosto e setembro foi o primeiro período a registrar dois meses seguidos de resultados negativos desde janeiro e fevereiro de 2018. Crestani comentou que apesar do acumulado do ano ainda apresentar um número positivo, a queda pelo segundo mês consecutivo é um sinal de alerta para o setor.

De acordo com o presidente da Acats, a queda nas vendas dos supermercados em agosto e setembro é explicada por uma série de fatores. Uma delas é a inflação que provocou o aumento de preços de praticamente todos os produtos. Além disso, outros itens fundamentais para as pessoas foram reajustados, como gasolina, energia elétrica e gás de cozinha. Com isso, segundo Crestani, as pessoas ficaram com menos dinheiro no bolso e acabaram gastando menos nos supermercados. A pesquisa também apontou que os empresários supermercadistas disseram que receberam tabelas de preços reajustadas por parte dos fornecedores 12% mais altos na média, com índices que variaram entre 5 e 25%. Apesar disso, ele acredita que as vendas devem voltar a subir nos últimos dois meses do ano impulsionadas, principalmente, pelas festas de Natal e Reveillon.

O presidente da Acats, ressaltou que o aumento dos preços é uma preocupação dos supermercadistas, mas não é a única. Ele explicou que os produtos estão mais caros e esse reajuste também deve atingir os artigos especial para as festas. Outro problema apontado pelo empresário é a dificuldade dos fornecedores em entregar todos os pedidos dos supermercadistas. Ele citou que a maioria dos supermercados vai aumentar o estoque para a reta final do ano e ainda existe o risco de que as indústrias não consigam atender todos os pedidos.

 




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