O proponente da ação é um filho fora do casamento de Eggon João da Silva, um dos fundadores da WEG, morto em 2015. O herdeiro, que tem 25 anos, está pleiteando o direito a uma fortuna em torno de R$ 800 milhões. A ação deve garantir boa vida a três gerações do herdeiro e inclusive de seus advogados. A ação bilionária de paternidade em SC é a maior do Brasil.
O fundador doou seu patrimônio em vida deixando o inventário praticamente esvaziado. Foram encontrados apenas R $80 milhões em bens, divididos posteriormente entre os cinco filhos. A família alega que o jovem herdeiro já recebeu sua parte (cerca de R $10 milhões em bens).
Além disso, teve direito a uma pensão mensal de aproximadamente R $10 mil. O jovem nunca teve contato com o pai, mas foi reconhecido filho legítimo.