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Férias, praia e piscina: cuidado redobrado com as dores de ouvido

A otite externa afeta a pele do canal auditivo, e a otite média, ocorre na membrana do ouvido ou no tímpano

Publicada em 17/01/2024 às 08:16h - 26 visualizações

por CLICRDC


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 (Foto: Claudia Schuster)

Com a temporada de férias, muitas pessoas buscam alívio nas praias e piscinas para escapar do calor. No entanto, essa exposição constante à água pode intensificar um problema comum, mas muitas vezes negligenciado: as dores de ouvido relacionadas às otites externas.

A otite, termo que abrange inflamações no ouvido e na mucosa, pode se manifestar em duas formas principais: a otite externa, que afeta a pele do canal auditivo, e a otite média, que ocorre na membrana do ouvido ou no tímpano. Ambas compartilham uma característica predominante – a dor de ouvido.

A Dra. Amanda Costa, otorrinolaringologista da Clínica Costa e Alba, destaca que o ouvido é sensível a mudanças ambientais. Quando exposto a ambientes quentes e úmidos, como praias e piscinas, ou quando utilizamos cotonetes, estamos levando bactérias para um ambiente não propício. Isso pode desencadear otites externas, caracterizadas por dor, coceira, secreção, descamação, vermelhidão ou inchaço.

A médica alerta para práticas inadequadas, como a inserção de objetos nos ouvidos. A limpeza correta deve ser feita apenas na parte externa com gaze, evitando riscos de infecções. Além disso, frequentadores de piscinas e praias estão mais suscetíveis a otites externas, tornando a prevenção crucial.

A otite média aguda, especialmente comum em crianças, representa uma parcela significativa das consultas médicas na infância. Cerca de 90% das crianças terão experimentado esse episódio até os 7 anos. O aleitamento materno e o tratamento de alergias são essenciais na prevenção de otites recorrentes nessa faixa etária.

A Dra. Amanda enfatiza que qualquer desconforto auditivo deve ser investigado por um médico, especialmente um otorrinolaringologista. O cuidado com a audição, segundo ela, inicia no útero e deve persistir ao longo da vida, uma vez que as células responsáveis pela audição e equilíbrio não se renovam.

“Não é normal sentir desconforto auditivo ou ter infecções de repetição. Todo acometimento em nossos ouvidos precisa ser investigado, tratado e acompanhado até a resolução”, conclui a especialista, destacando a importância da busca por ajuda profissional diante de qualquer sintoma auditivo, como dificuldade auditiva, zumbido ou dor nos ouvidos.




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