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Diesel e gás de cozinha devem ter alta de imposto em 2024

Publicada em 04/12/2023 às 14:46h - 24 visualizações

por NSC


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 (Foto: DIVULGAÇÃO )

De acordo com a proposta de Orçamento de 2024 e da Secretaria da Receita Federal, a equipe econômica não prevê impostos federais reduzidos sobre combustíveis para o ano que vem. As informações são do g1. 

Alguns desses benefícios fiscais já acabaram, como no caso da gasolina, etanol e querosene de aviação. Mas as alíquotas ainda estão reduzidas, até o fim de 2023, para o diesel, biodiesel e para o gás de cozinha (GLP).

Com o fim da desoneração, esses produtos terão impostos elevados no começo de 2024 e, caso isso seja repassado, haverá aumento de preços aos consumidores, com impacto na inflação.

No caso do diesel, o reajuste tende a impactar de uma forma geral os preços da economia, pois o combustível é utilizado no transporte de cargas pelo país, assim como no transporte público.

O aumento da tributação do gás de cozinha, por sua vez, tende a afetar não somente a população de baixa renda, mas também a classe média e impactar nos preços cobrados pelos restaurantes.

A Petrobras anunciou a redução do preço da gasolina em junho deste ano, após o governo federal ter elevado os impostos federais sobre a gasolina e etanol. 

Aumento de até R$ 2,18

De acordo com o Instituto Combustível Legal (ICL) e da Associação das Distribuidoras de Combustíveis (Brasilcom), a volta dos impostos federais pode levar ao aumento de até R$ 2,18 no botijão de gás. Confira os outros valores: 

- Diesel A: aproximadamente R$ 0,35 por litro;

- Biodiesel: aproximadamente R$ 0,15 por litro;

- Diesel B (mistura do diesel A e biodiesel): aproximadamente R$ 0,33 por litro;

- Gás de cozinha: aproximadamente R$ 2,18 por botijão de 13 Kg.

 

 

O aumento de impostos sobre diesel, gás de cozinha e querosene de aviação acontece em meio a um esforço da equipe econômica para tentar zerar o rombo das contas públicas em 2024,  meta que consta na proposta de orçamento do ano que vem.

Para zerar o déficit fiscal, meta considerada difícil pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o objetivo do governo é de arrecadar R$ 168 bilhões a mais no próximo ano.




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